![](http://farm7.static.flickr.com/6237/6268363070_4e50616d27_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6046/6267838655_1cc01c24ba_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6225/6267838763_9572a514cb_b.jpg)
Em um mundo onde pouco é novo ou original, e a apropriação de imagens é comum, Lola Dupre define-se distante com suas colagens surreais. Pré-existentes a partir de imagens icônicas de artistas históricos e contemporâneos, bem como imagens de seus amigos e as pessoas ao seu redor, ela manipula e distorce a figura para criar novas obras de arte, mantendo a memória original, porém com novas perspectivas.
Seu trabalho é ao mesmo tempo reflexivo e inovador, combinando elementos que já conhecemos e o que podemos visualizar pós a composição. Nenhum meio eletrônico é utilizado na fabricação de suas colagens, apenas tesoura, cola e muita paciência.
![](http://farm7.static.flickr.com/6051/6268363472_c29d61e6d6_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6171/6267838883_a318dfc623_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6160/6267839153_2d5bfb559e_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6092/6268363748_9bf2f82b51_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6097/6268363840_d80da39697_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6227/6268364066_6bebdd5f21_b.jpg)
Com uma infância transitando por Paris e Londres, Lola Dupre sempre gostou de colagens, desde os 9-10 anos. Passou maior parte da adolescência experimentando com papel machê e esta foi a verdadeira iniciação em fotomontagem.
![](http://farm7.static.flickr.com/6161/6267839937_1afe751a1e_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6096/6268364500_c4f6bd5e71_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6180/6267840389_9ddacd53dd_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6228/6268365272_976883ebc0_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6156/6267841205_eab7f39ff5.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6035/6268365454_e6603ac22a_b.jpg)
Ela utiliza várias impressões da mesma imagem fazendo com que, quando combinados em uma única peça, você obtenha vários tamanhos e dimensões. Segundo Lola, o raciocínio é quase sempre o mesmo: pensar em um conceito e em seguida encontrar uma imagem que possa ser usada para obter o conceito desejado; imprimir diferentes edições em diversos tamanhos e cortar. As abstrações seguem um caminho orgânico, podem começar em uma linha, mas onde termina é outro assunto, assim a peça ganha vida própria.
Atualmente seu trabalho vem sendo bastante reconhecido e utilizado por fotógrafos e até mesmo editoriais e revistas.
![](http://farm7.static.flickr.com/6057/6268364872_af16b6daed_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6154/6268364966_56640d6204_o.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6236/6268365124_406f81dc20_z.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6170/6268365820_02edf650aa_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6165/6267842549_d38da27769_b.jpg)
![](http://farm7.static.flickr.com/6107/6268366790_97d12f7c98_b.jpg)
DANILO LISIK
danilolisik@brrun.com
Fotos: Divulgação