Arquivo da tag: Gilles Deleuze

  • Um Verão Escaldante

    Quando Deleuze chama o cinema de Philippe Garrel de “o primeiro caso de um cinema de constituição, verdadeiramente constituinte: constituir os corpos, e com isso devolver-nos a crença no mundo” é para ilustrar a formatação deste universo bastante particular no qual corpo e personagem são a um só tempo as posturas estruturais de uma encenação única, quase perdida, em vias de um desaparecimento empoeirado, obscuro.


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  • A Ficção (?) do Controle

    A idéia constitutiva de uma conspiração, o elemento invisível que permeia, persegue e atenta com a naturalidade da vida sempre esteve presente no imaginário e na própria dita realidade vivida. Teorias e desaparecimentos sempre foram mote e processo tanto para a vida quanto a criação de uma vida ou de várias.


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  • Os Amores Imaginários

    Em ‘A Imagem-Tempo’ Gilles Deleuze relembra o estado desastroso dos laços afetivos (e de todos os vínculos, inclusive os sensório motores do próprio cinema em favor da ascensão de situações ópticas e sonoras puras) perguntando-se “o que se tornou o amor para que homens e mulheres saiam dele tão enfermos, agindo e reagindo mal no início e no fim, numa sociedade corrompida?”.


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  • Cinética dos Manequins

    O quadro se interna e se mumifica na exposição absoluta, tudo a partir de um desfile vaidoso, entre o tédio cotidiano e o delírio estrelar de corpos inanimados em sua peculiar beleza, vitrificados pelo tempo/duração, catatonizados, aspirados e sexualizados em espera e fulgurância, postos também plenos de melancolia, êxtase e dança: pose.


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  • Io Sono L’Amore

    A máxima de René Descartes sobre o pensamento e a existência é deslocada por Luca Guadagnino para o campo sentimental, transferindo a filosofia de sua parte intelectual para transformá-la num silogismo emocional provado (literalmente) em todos os sabores e intensidades. Se para o filósofo a compreensão de sua existência vinha a partir da dúvida seguida ao questionamento e reflexão sobre ela, no filme de Guadagnino a tomada de consciência vem através da paixão (mais até do que do amor propriamente dito) e posteriormente da loucura, o desapego e abandono por tudo e todos.


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