Father Monster

It doesn’t matter if you love him, or capital H-I-M, just put your paws up!

Gabrielle Chanel certa vez disse que “A moda é passageira, o estilo jamais!”. Neste dia 25, segundo aniversário da morte de Michael Jackson, mais parece que ele está entre nós e como de praxe recluso em sua ‘terra do nunca’. Será que como Elvis, Michael Jackson não morreu?

Definitivamente não morreu, ainda mais se levarmos em conta seu potencial imagético, que desde os anos 80 lança moda. O chapéu de feltro, luvas brancas – a cravejada de cristais continua um musthave –, os mocassins e a camisa branca guarnecida de uma boa jaqueta – Balmain ou Givenchy –, com a cartela de cor super atual que incluía preto, branco e vermelho são marca registrada do menino da Motown que ganhou o mundo em sua carreira solo e o alcunha de Rei do Pop.

Para Michael o céu era o limite, e não bastava fazer boa música se ela não viesse atrelada a mega produções de vídeos clipe. Thriller foi não apenas uma revolução no suporte, como espelhou uma série de outros que seguiram o modelo a posteriori. Quem não sentiu vontade de dançar ao lado de apaches, indianas ou dos bailarinos russos em “Black & White”? A canção ficou em primeiro lugar em mais de 18 países e massificou de uma vez por todas o fundamento ‘UNITED OF COLORS OF BENETTON’. Já em “Remember The Time”, Michael aparece com uma roupa dourada de placas metalizadas no peito lembrando os entalhes dos esquifes funerários dos egípcios, e é claro, seu primeiro beijo público foi em ninguém menos que a modelo Iman, hoje casada com David Bowie.

O guarda roupa de Michael ficou por conta da dupla Dennis Tompkins e Michael Bush por mais de vinte e cinco anos. E continua influenciando a moda seja em editoriais ou homenagens póstumas e você pode conferir os melhores editoriais de Setembro de 2009 na galeria abaixo.

(Clique nas imagens para aumentar/Click images to zoom.)

GRAZIA MAG

HARPER’S BAZAAR

VANITY FAIR IT

HARPER’S BAZAAR RUSSIA

FELIPE HICKIMAN
felipehickiman@brrun.com