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  • Os Amores Imaginários

    Em ‘A Imagem-Tempo’ Gilles Deleuze relembra o estado desastroso dos laços afetivos (e de todos os vínculos, inclusive os sensório motores do próprio cinema em favor da ascensão de situações ópticas e sonoras puras) perguntando-se “o que se tornou o amor para que homens e mulheres saiam dele tão enfermos, agindo e reagindo mal no início e no fim, numa sociedade corrompida?”.