Balenciaga Visor Hat Redux.
É de costume atribuir, grosso modo, o surgimento do primeiro plano a Griffith, por muitos considerado o pai da gramática cinematográfica clássica, aquela responsável pela imersão e invisibilidade da própria montagem dentro de uma narrativa fluída. Mas o que será que fez Mr. Griffith a pensar em colocar a câmera mais próxima de seus atores?
As esculturas da irlandesa Claire Morgan parecem cenas de sonhos ou frames de vídeo congelados. O estranhamento acontece por estas cenas habitarem a nossa realidade, por mais surreais que se pareçam.
Antes que você pense “Post sobre o Moroccanoil agora? Isso é TÃO primeiro semestre de 2011!”, explico: Somente há umas três semanas pude “estar adquirindo” meu amado vidrinho do tão famoso óleo.
Alguma vez você perguntou a si mesmo o que um italiano faz em Nova Iorque? Um italiano vai olhar os arranha-céus, nunca vai parar de rir na frente de um cardápio de pizza, “não encaro uma pizza de frango picante que eu seria capaz de comer apenas de ressaca, depois de uma noite de festa.” Se comunica com milhares de pessoas, ou outras coisas, até mesmo faz uma exposição de arte no Guggenheim.
Se na semana passada o assunto era a Noruega, nesta semana a nossa coluna desvenda a música da Suécia. O Hold Your Horses é uma banda de Paris em que todos os integrantes são suecos. Uma bela mistura de etnias em uma esfera multicultural e ao mesmo tempo cheia de raiz. Bem vindos à Sorry! Household.
Nem tudo são plumas, paetês e fascinators no mundo da moda. Assim que a Fashion Week parisiense acabou e mal Elie Saab havia organizado seu backstage, Mario Boselli, (Presidente da Câmara Nacional de Moda italiana) arrancou o pino e jogou a granada: adiantando a Fashion Week de Milão, passando por cima das datas de Nova York e Londres.
O jovem está preso, acorrentado, limitado. A escolha de sua fase – juventude – não é à toa, retrata a principal zona de interdição, inclusão e exclusão dos discursos antes da idade adulta.
Em ‘A Imagem-Tempo’ Gilles Deleuze relembra o estado desastroso dos laços afetivos (e de todos os vínculos, inclusive os sensório motores do próprio cinema em favor da ascensão de situações ópticas e sonoras puras) perguntando-se “o que se tornou o amor para que homens e mulheres saiam dele tão enfermos, agindo e reagindo mal no início e no fim, numa sociedade corrompida?”.
Sei que é uma cor que muitas acham difícil de usar. Reclamam que os lábios são muito finos, ou muito grandes, ou que não combina com o tom de pele. Mas a grande verdade é que na maioria dos casos falta mesmo é coragem, pois eu nunca conheci ninguém que ficasse feia usando batom vermelho.
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