• Letting Up Despite Great Faults – Paper Crush

    “Feel-good melancholy”. É como o site canadense Exclaim! define a banda californiana Letting Up Despite Great Faults. Que cai bem também para seu novo EP Paper Crush. Uma modesta visão do outono, em tons sutis de primavera.

  • New Heaven – 1,2,3

    New Heaven. O primeiro LP do 1,2,3 faz jus ao nome que lhe foi dado. Uma reinauguração do céu, com direito a assovios, sons de mar e uma infinidade de tons de azul.

  • Copacabana Club – Tropical Splash

    Indie Carnaval. É assim que o Copacabana Club define seu gênero musical em sua página do Facebook. Mas, não é para menos. Com Tropical Splash lançado em Junho deste ano, os Copas (como eles mesmos se denominam) mostram que o Brasil também é indie rock, synthpop e new wave. Mas é claro, em um tom bem bossa nova.

  • #1 BRRUN – Luv Zest//

    ► #1 BRRUN – Luv Zest//

  • Both Ways Open Jaws – The Dø

    Um é pouco e dois é bom. E se esse duo for franco-finlandês, composto por Olivia Merilahti e Dan Levy, a soma é melhor ainda.

  • Broken Bells – Meyrin Fields

    O Broken Bells é a junção de Brian Burton (ou Danger Mouse – dj, músico e produtor – famoso por projetos com Beck, Gorillaz, The Rapture e até o cineasta David Lynch) e James Mercer (líder do The Shins).

  • Eagle and the Worm – Good Times

    Estréias são bem vindas. O cheiro de disco fresquinho, mesmo que seja assim, na imaginação, agrada. Melhor ainda, quando além de o álbum ser deste ano, a banda também. E é isso que o Eagle & the Worm propõe em sua estréia com Good Times. Uma nova abordagem dos mesmos bons momentos, sejam eles na euforia, sejam na calmaria.

  • MAN MAN – Life Fantastic

    Life Fantastic. É assim que o Man Man faz a proposta irrecusável no nome de seu novo disco. Caracteriza-se por uma mistura de euforia e irônia sintetizadas em 12 faixas fantásticas, como a vida.

  • Pete and the Pirates – One Thousand Pictures

    O Pete and the Pirates é o exemplo vivo de que se o primeiro disco é bom, esperar pelo segundo valerá a pena. E valeu.

  • Para não falar que não falei de Angles

    Vazou. A palavra referida anteriormente pulsava na tela. “Vazou, vazou, não acredito!” Se minha mãe estivesse lendo isso agora, ficaria preocupada. Geralmente vazar não é muito legal. Maaas, quando se tratava de Angles, não há preocupação que minasse a minha euforia. Mesmo sem ainda ter ouvido uma faixa se quer, já estava feliz por dar adeus ao jejum que o The Strokes nos deixou, por cinco anos mais do que completos.